É uma estrutura provisória, destinada a auxiliar as vigotas pré-fabricadas a suportar a carga de trabalho (vigotas, lajotas, ferragens auxiliares, concreto, pessoas, etc.) durante a montagem da laje e período de cura do concreto.
Durante a montagem é recomendado que os operários pisem em tábuas posicionadas apenas sobre as treliças, por ser a região de maior rigidez. Nunca pisar no elemento de enchimento, independente de qual seja.
Para pé direitos superiores a 3,00 m é indicado montar um sistema de contraventamento ou ainda se for superior a 4,50 m deve-se utilizar escoramento tipo torre.
A distância máxima entre linhas de escoras deve ser 1,30 m de eixo para lajes concretadas com altura de até 16 cm. Para lajes maiores, esse valor é reduzido para 1,00 m.
Certifique-se de que as escoras estão apoiadas sobre uma base sólida, preferencialmente sobre o contrapiso ou uma superfície compactada – em alguns casos é indispensável a utilização de um calço. Não faça emenda em escoras de madeira.
Para a fixação da tábua espelho nos pontaletes é recomendada a utilização de apoio tipo “cadeira” ou “coxo”. No caso de escoramento metálico é indispensável a utilização de forcado e quando tiver continuidade das vigas fazer um transpasse de 20 cm.
As escoras deverão permanecer durante 28 dias após a concretagem. Nos edifícios de múltiplos pavimentos o escoramento do piso inferior não deve ser retirado antes do término da execução da laje superior.
O início da retirada das escoras deverá ser do centro para as extremidades, como na imagem abaixo.
Abaixo, segue o abaco para consultar a quantidade de linhas de escora e intereixo, válido para lajes LT 11 a LT 16.







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